segunda-feira, 17 de dezembro de 2012

Caixa vai financiar imposto e despesas de cartório de quem comprar imóvel












Do UOL, em São Paulo
A Caixa Econômica Federal passou a financiar despesas de cartório e impostos cobrados de consumidores que compram imóveis. O benefício vale para quem pedir crédito imobiliário no banco.

Assim, um consumidor que comprou um imóvel de R$ 500 mil, por exemplo, e obteve um crédito de R$ 300 mil na Caixa poderá incluir R$ 12 mil no valor total financiado, referente às despesas extras.
Entre os gastos que podem ser financiados estão taxas de registro, escritura e o Imposto sobre Transmissão de Bens Imóveis (ITBI). Para serem incluídos no contrato, esses gastos não poderão exceder 4% do valor total financiado.
Os valores das taxas de cartório e do ITBI não são fixos: variam de acordo com a localidade do imóvel. Para ter acesso ao crédito imobiliário, os clientes devem procurar uma das agências do banco.
Até a primeira semana de dezembro, a Caixa já emprestou R$ 93,7 bilhões para compra de imóveis em todo o país. O volume supera em 33,1% o valor contratado até o mesmo período de 2011.

Banco do Brasil tem serviço semelhante

O Banco do Brasil já financia as despesas decorrentes da compra do imóvel, sem necessidade de comprovação. 
Somadas ao valor do financiamento do imóvel, essas despesas não podem ultrapassar o percentual máximo do valor do imóvel e do limite do financiamento para a modalidade, segundo informações divulgadas no próprio site da instituição
Para registro em cartório, o limite é de R$ 2.500; para ITBI, máximo de R$ 10 mil; para tarifa de avaliação de garantia, até R$ 400; para tarifa de avaliação jurídica, R$ 450; e emissão de certidões cartorárias, R$ 300.
O Itaú Unibanco também oferece essa possibilidade. Os clientes do banco podem financiar as despesas cartoriais e de ITBI até o limite de 5% do valor do imóvel.
O banco Bradesco informou, por meio de atendimento telefônico ao consumidor, que esse tipo de benefício não é oferecido normalmente, mas que os clientes podem negociar caso a caso nas agências.
1 - No estande de vendas, tudo parece perfeito: o vendedor é simpático, sua renda parece atender aos requisitos de compra e o apartamento é lindamente decorado por um arquiteto renomado. Antes de fechar negócio, no entanto, é preciso atentar a alguns detalhes. A seguir, os especialistas em direito imobiliário Marcelo Tapai, Leandro Pacífico (ABMH) e João Bosco Brito (AMSPA) dizem o que os maus corretores de imóveis nem sempre contam para o consumidor 
 A OBRA PODE ATRASAR
Apesar de muitas incorporadoras usarem o prazo de entrega como chamariz, nem sempre ele é cumprido. Assim, não se deixe levar por placas com frases do tipo "Mude em dois anos" ou "Mude em abril de 2012". Faça uma pesquisa prévia sobre a construtora nos órgãos de defesa do consumidor, como o Procon, para saber se ela costuma atrasar a entrega
A EMPRESA DEVE PAGAR MULTA PELO ATRASO
Um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) assinado em 2011 pelo Ministério Público de SP e pelo Secovi-SP (Sindicato da Habitação de São Paulo) prevê que, se o atraso for superior a 180 dias, a construtora terá de pagar multa equivalente a 2% do valor até então desembolsado pelo consumidor, além de 0,5% ao mês. A supervisora da área de habitação do Procon-SP, Renata Reis, diz que o ideal, no entanto, é que essa previsão seja colocada no contrato 
PAGAR PELAS CHAVES NÃO SIGNIFICA RECEBÊ-LAS
O vendedor geralmente apresenta, ao potencial comprador, uma planilha detalhando os custos do imóvel: entrada, parcelas mensais, anuais e das chaves. Pagar pelas chaves, no entanto, não significa necessariamente que você as terá nas mãos. O pagamento da parcela está, na verdade, vinculado ao prazo previsto de entrega -se houver atraso, o que é muito comum, vão cobrar naquela data do mesmo jeito Getty Images
 O SALDO DEVEDOR VAI AUMENTAR
O vendedor sempre alerta o comprador sobre o fato de que as parcelas terão "uma pequena correção", calculada com base na variação do INCC (Índice Nacional da Construção Civil). O que ele não diz é que o saldo devedor também será corrigido mensalmente. Uma correção de 0,42% (INCC de fevereiro) sobre uma parcela de R$ 1.500 pode não pesar no bolso (R$ 6,30); mas, sobre um saldo devedor de R$ 300 mil, por exemplo, dá R$ 1.260 
A VAGA DA GARAGEM PODE SER RUIM
Não basta apenas conferir o apartamento decorado e ser informado sobre as facilidades da área de lazer. A vaga de garagem está embutida no preço do imóvel. Por isso é importante saber onde exatamente ela está localizada, se é muito apertada, se o carro poderá ficar fechado pelo veículo de outro morador, se ela é vinculada ao apartamento e se é numerada ou livre 
 A REGIÃO PODE SER BARULHENTA
No estande de vendas, tudo parece perfeito: o apartamento é decorado por um profissional renomado, as facilidades de pagamento são inúmeras e eles servem até petiscos de um restaurante famoso. No dia a dia, no entanto, as coisas podem não ser tão boas assim. O Procon-SP orienta que, antes de comprar o imóvel, o consumidor procure conhecer as condições da vizinhança de dia e de noite -verificando barulho, trânsito ou existência de feira-livre 

sábado, 1 de dezembro de 2012

Crianças em férias, o que fazer com os pequenos?

Nesta época do ano , as crianças entram em ferias e os pais ficam desorientados. O que fazer? Para quem trabalha fora, a melhor opção é a colônia de ferias, que algumas escolas, publicas e particulares dispõem. Não é viável pra você? Então temos algumas sugestões:
Passeio no parque ecológico da cidade
Piquenique
Confeccionar uma pipa
Tour rural
Frescobol
Atividades manuais, como pintar um quadro
Festinha a fantasia em casa com alguns amigos
Para os menores, a bolinha de sabão funciona como bom entretenimento .


















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